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Você se considera um líder humano? Liderar pode parecer fácil, mas ser um bom líder é o que exige mais aperfeiçoamento e aprendizado. Saber liderar um grupo e levar as pessoas com que você trabalha ou convive ao sucesso é uma habilidade muito valorizada nos dias de hoje, principalmente no mercado de trabalho.
Agora, saber conciliar o seu lado líder com o seu lado humano é o mais importante para garantir a harmonia e o sucesso real nas suas lideranças. As pessoas geralmente valorizam quem elas podem se identificar e contar em momentos difíceis, ou até mesmo de indecisão, que possa guiá-las pelos caminhos de seus projetos.
Muito do que você faz e fala, vindo de um líder dentro do seu ambiente profissional, é extremamente influente para os outros funcionários que o acompanham. Ser o líder vai além de “dar ordens” ou simplesmente “coordenar funções”, é, ao mesmo tempo, saber lidar com as pessoas de forma humana, seja um líder humano.
Com algumas empresas vendo seus empregados como máquinas ou custos desnecessários, aquelas que tratam os profissionais como humanos, pessoas individuais que possuem suas vidas profissional e pessoal divergentes dos outros, é aí que se encaixa o diferencial positivo.
E você? Já pensou em como você trabalha consigo mesmo e com os outros? Como a sua liderança é tratada no meio corporativo e se ela influencia as pessoas positivamente? Para te ajudar nessa reflexão, continue a leitura.
Agora nos responda: qual é a opção que você escolheria?
Frequentemente, vejo declarações dos C-Levels, cargos de alto escalão executivo, dizendo que: “As pessoas são o principal ativo dentro da nossa organização” ou “Através das pessoas, iremos alcançar os nossos objetivos”, “Melhoramos a produtividade investindo em nossos colaboradores”.
Há também: “Nossos resultados são atingidos pela maneira que gerenciamos nosso time”, dentre outras afirmações que levam a interpretações no sentido de que as pessoas são recursos, como ativo e objeto dentro das organizações.
Pelo exposto, cabem aqui as alternativas “b) ativo” ou “c) objeto”.
Ou seja, qualquer declaração que esteja apontando os colaboradores como recursos para se alcançar os números, correspondendo-os a um bem que essa organização possui e que pode ser convertido em um ganho ou que gere um retorno financeiro, passa a ser visto como um ativo.
Ainda, para aquelas organizações antes da pandemia, que seus C-Levels declaravam com orgulho:
“Aqui, o colaborador está em primeiro lugar”, “Em nossa organização todos são importantes” ou “Cuidar da nossa gente é o que importa para gente” e suas variações para ressaltar que as pessoas são essenciais.
Em seguida, de repente, aparece um outro nível do C, impondo uma outra prioridade: o “C-ovid”. Este, que devastou o mundo corporativo das empresas de “fachada” ou “aparência”, que diziam ter uma abordagem centrada nos seus colaboradores, mas demonstraram que eles são tratados como passivos, ou seja, um custo que deveria ser cortado e, assim, muitas delas o fizeram, justificando essa atitude como sendo a única estratégia para sobrevivência.
Mais uma vez, o discurso de que “as pessoas são importantes” não correspondeu com a prática da demissão em massa, não houve ali um líder humano!
Então, fica aqui a alternativa “a) passivo” sendo relacionada a uma despesa.
A visão predominante das organizações, que tratam as pessoas como recursos (uma hora sendo custo, que deve ser cortado ou diminuído, outra hora como ativo e, assim, devendo ser otimizado), que é mais apropriada a processos e máquinas e não ao ser humano. Ou, como objeto, que é o meio para se conseguir algo.
De qualquer ângulo que se vê, é o ser humano que é tratado como uma ferramenta ou instrumento, e não como sujeito, e deixa de ser existencialmente humano!
Ou seja, as respostas são as opções “a”, ”b” e “c”.
Se tudo isso faz sentido para você, então, provavelmente, a alternativa escolhida foi a “d) n.d.a.”. O que transcende a resposta além do acrônimo de “nenhuma das alternativas acima”, mas com uma visão humanista de “n.d.a.- não se deixe aceitar”, que pode ser entendido como não aceitar que você seja apenas um recurso para alcançar os resultados, deixando de lado a sua natureza como sujeito e:
– Sabendo também que o ser humano, como sujeito, aprende e se desenvolve mais quando percebe que a sua dignidade está sendo respeitada e a organização entende e atende às suas reais necessidades, objetivos e desafios para poder contribuir com a sustentabilidade e lucratividade do negócio.
– Quando o olhar direcionado aos números muda e foca em pessoas, e a organização consegue ajustar mais facilmente todos os seus problemas, estimulando-as a pensar diferente e positivamente, com proatividade para fazer mudanças em qualquer situação, mesmo diante de crises, como em uma pandemia, encontrando melhores soluções juntamente às pessoas e não a partir delas.
– Compreendendo que empresas notáveis, com resultados extraordinários, existem quando a humanização e a excelência em gestão e liderança se encontram e suas diferenças se dissipam, substituindo a lucratividade por felicidade e satisfação de todos que fazem parte desta relação, isso é coerente a um líder humano.
– Empoderando cada um para que seja possível liderar em qualquer posição, com expansão do seu potencial e autonomia, cuidando de gente, como seres humanos, e não os gerenciando como recurso!
– Quando o foco passa a ser a humanização nas organizações, e a importância que este processo tem na criação de verdadeiros Líderes Humanizados, papel fundamental no sucesso de uma jornada que pavimenta o caminho para o crescimento sustentável e consciente, tendo, como consequência, melhores resultados na geração de negócios prósperos.
Por fim, a sua resposta te fez repensar em qual é a sua atuação e qual deveria ser o seu valor para sua organização?
Se sim, então, que venha o Resultado, mas que ele seja Humanizado.
Humanize-se e faça a diferença!
Conte comigo nessa jornada!
Fábio Donato – Educador Executivo
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