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Saber como colocar cursos no currículo é um passo importante para ser chamado para as entrevistas de emprego. Afinal, os cursos são uma excelente forma de adquirir conhecimento e qualificação, ajudando a comprovar as suas competências para o recrutador.
Devemos usar essas informações com sabedoria para se destacar dos demais candidatos. Antes de escrever o currículo, é importante tirar as dúvidas para não errar esse documento fundamental para sua contratação.
Então, continue a leitura deste conteúdo para aprender como descrever cursos no currículo e aumentar as suas chances. Vamos lá?
Colocar a faculdade no currículo é o ponto de partida. A graduação é um requisito dos processos seletivos para nível superior ou uma forma de se destacar dos candidatos que não contam com o terceiro grau.
A graduação de nível superior assume o lugar do ensino médio no campo de “formação” do currículo. Além disso, só é preciso indicar a modalidade do curso (EAD, presencial ou semipresencial) se isso for uma vantagem ou requisito previsto na descrição de vaga.
Se você já tem o diploma, destaque a faculdade no campo formação com os seguintes dados:
Já se você ainda não concluiu, basta indicar que está “cursando” antes do nome do curso e substituir o ano de conclusão pelo seu período da faculdade.
O ideal é a faculdade ser a primeira informação — logo após os dados de contato e antes do objetivo profissional. Essa organização preserva a visibilidade da experiência profissional, que costuma ser um tópico mais extenso.
Não há uma única forma de como colocar cursos no currículo. As informações que são relevantes para um cargo podem ser secundárias em outro processo seletivo, exigindo mudanças na formatação. Veja o que considerar!
Você tem como colocar cursos no currículo agrupados em uma única categoria de qualificações ou dividi-los em tópicos. Esse segundo caso é bastante comum para comprovar o nível de conhecimento em idiomas e em informática, sempre que forem relevantes para contratação.
“Idiomas”, “informática”, “habilitação”, “cursos complementares” e “qualificações” são alguns exemplos de títulos que podem ser utilizados para destacar essas informações.
Fique atento, igualmente, às habilitações e às certificações no currículo. As habilitações são cursos que autorizam a exercer uma atividade após a aprovação em um exame, como a prova para carteira de motorista e o curso de mediação judicial dos tribunais.
Já as certificações são concedidas após provas que avaliam habilidades e competências, ao final dos quais você ganha o reconhecimento da instituição avaliadora. É o caso dos certificados de proficiência de idiomas e dos certificados de grandes empresas de tecnologia.
Um segundo cuidado é montar um currículo para cada vaga. Se você colocar todas as qualificações que já fez, provavelmente nenhuma delas ganhará destaque. Logo, em vez de impressionar o recrutador com as suas competências, ele pode não ver os itens que seriam essenciais para você ser chamado para a entrevista de emprego.
A quantidade de informações também precisa ser dosada para manter o currículo claro e objetivo. A descrição básica de qualquer curso é a mesma da formação acadêmica (nome, instituição e ano de conclusão).
No entanto, alguns cursos podem ter diferenciais que merecem destaque. Por exemplo, ter um curso de 500 horas de Excel é muito mais interessante que os cursos livres de 20, 40 ou 80 horas, não é mesmo? Então, valeria a pena apontar essa carga horária ao concorrer a uma vaga de administrador.
Outro ponto importante é saber quando dar mais detalhes sobre os módulos do curso, que indicam quais assuntos você viu na qualificação. Uma prática que preserva a objetividade do currículo é fazer uma pequena lista com os itens relevantes para a vaga. Veja alguns exemplos:
Uma alternativa é aproximar os cursos e as competências, a fim de demonstrar a conexão entre os tópicos. As competências e as habilidades podem vir primeiro com os cursos no tópico seguinte para provar as habilidades alegadas.
Também é possível criar duas colunas. Por exemplo, poderíamos colocar uma série de habilidades do futuro à esquerda da folha, enquanto as qualificações profissionais ficam logo ao lado, dando a sensação de unidade para o currículo profissional.
Para destacar os cursos no currículo, podemos usar o contraste e criar uma hierarquia entre as informações. Ao usar o negrito ou itálico, por exemplo, você direciona a leitura para os pontos destacados, que serão lidos antes das demais informações.
Na prática, há diversas informações que podem ser destacadas:
Tenha muito cuidado ao escolher quais informações merecem destaque, porque trechos longos em negrito ou itálico fazem o destaque perder a finalidade. Afinal, como dito, queremos direcionar quais dados devem ser vistos primeiro.
Vale ressaltar que os alunos das faculdades ligadas ao Canal Conecta podem usar a ferramenta para preencher o currículo online. Depois, é possível baixar o documento para fazer adaptações e imprimir, bem como enviá-lo aos processos seletivos em aberto no nosso portal.
Saber quais são os tipos de curso facilita o preenchimento do currículo, especialmente para entender a função de cada formação. Já falamos da faculdade, mas existem outras opções que vale a pena você conhecer.
As pós-graduações são cursos realizados depois da faculdade. Temos a pós lato sensu, que é mais voltada para o mercado, como as especializações, o MBA e as residências.
Além delas, existem as pós-graduações stricto sensu, que são mais ligadas ao campo da pesquisa acadêmica. Os dois exemplos são os títulos de mestrado e de doutorado.
Os cursos técnicos são formações que qualificam para o trabalho produtivo, como técnico em Enfermagem e técnico em Administração. Eles podem vir no campo “formação” se forem essenciais para a vaga ou no tópico destinado aos “cursos complementares” e as “qualificações”.
Os cursos livres são qualificações que podem ser oferecidas por pessoas ou organizações, com total autonomia. É a categoria mais ampla, pois vai desde um curso de poucos minutos, como o treinamento para usar um capacete nas empresas, até formações longas, como os cursos de informática.
Os cursos de idiomas são tipos de cursos livres que ajudam a comprovar que o candidato fala uma segunda língua. Os intercâmbios e os certificados de proficiência são outros dois exemplos de informação com a mesma finalidade.
Já os cursos complementares no currículo são qualificações que agregam valor às atividades profissionais, embora não sejam um requisito do cargo. Por exemplo, o diploma de Direito já indica que o candidato sabe Processo Civil, mas também pode ser interessante indicar um curso livre na área.
Por fim, os cursos online são aqueles realizados em ambientes virtuais de aprendizado, que podem trazer diferentes tipos de material, como texto, vídeo, streaming, áudio e fóruns. Não é obrigatório indicar a modalidade do curso, mas você pode usar a sigla EAD se fizer sentido para a vaga pretendida.
Os currículos físicos e digitais podem ter algumas diferenças. Muitas vezes, no preenchimento online, temos de usar campos previamente estabelecidos, distribuindo as informações conforme as indicações.
Nesse caso, lembre-se de aproveitar bem os campos para “informações adicionais” e “descrição”, que são a oportunidade de destacar algo importante nas suas qualificações.
Em ambos os casos, guarde sempre os certificados de conclusão, porque eles podem ser solicitados pelos recrutadores. Se o curso estiver incompleto, solicite uma declaração com o período e módulos concluídos.
Tudo pronto para um currículo de sucesso?
Sendo assim, você já domina as melhores práticas e sabe como colocar cursos no currículo. Logo, pode usar as qualificações para aumentar as suas chances e chegar às tão sonhadas entrevistas de emprego.
Quer mais uma dica? Leia nosso artigo “10 cursos extracurriculares exigidos no mercado de trabalho” e conheça os melhores cursos para se destacar!
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