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O Canal Conecta recebeu Ana Lúcia Fontes para um super bate papo. Fundadora da Rede Mulher Empreendedora idealizada em 2010 nasceu durante o “Programa 10 mil Mulheres da FGV”, quando Ana teve a ideia de criar um blog sobre os medos, as dúvidas e as dificuldades do empreendedorismo feminino.
O empreendedorismo foi apenas o ponto de partida. Em 2017, Ana Fontes resolveu ampliar seus objetivos e criou o Instituto Rede Mulher Empreendedora, focado na capacitação de mulheres em situação de vulnerabilidade.
A Rede Mulher Empreendedora – RME é a primeira e a maior plataforma de apoio ao empreendedorismo feminino do Brasil, com o propósito de empoderar empreendedoras economicamente, garantindo independência financeira e de decisão sobre seus negócios e suas vidas.
Neste vídeo Ana Lúcia fala sobre o como empreender no Brasil seus principais desafios, obstáculos e as dificuldades no mundo do empreendedorismo, como colocar as ideias em prática e não desistir e, sobre o empoderamento feminino.
Empreender é ter autonomia e usar as melhores competências para criar algo, ou até mesmo, fazer de uma forma diferente algo que já foi criando, com comprometimento, dedicação e esforço necessários.
Ana diz que construiu sua carreira no mundo corporativo, estudou toda sua vida para conseguir se formar. Trabalhou em uma grande corporação nos últimos 17 anos até 2007, até chegar em um cargo executivo e depois quando já estava mais ou menos com 40 anos já não se identificava mais com o ambiente corporativo, não se enxergava mais nos próximos 10, 15 anos naquela rotina que estava, ou seja, não queria mais construir uma carreira e assumir cargos maiores.
Neste momento o “bichinho do empreendedorismo”, começou a me movimentar dentro dela, então em 2007 resolveu pedir para sair da empresa onde trabalhava. E em 2008 abriu seu primeiro negócio.
Não é um processo fácil e não é uma decisão que acontece da noite para o dia, é preciso pensar, ponderar e avaliar diversas coisas, ainda mais quando se tem uma família, filhos, marido, toda uma estrutura familiar. E querendo ou não o mundo corporativo oferece vantagens para o funcionário.
O primeiro passo foi sair da corporação e depois encontrar o caminho a seguir, decidir que tipo de negócio iria abrir, diz Ana.
Ana nasceu em Alagoas, seus pais tiveram 10 filhos, migraram para São Paulo em 1970, com apenas 08 desses 10 filhos, porque dois infelizmente faleceram.
Ao chegar em São Paulo vieram para Cidade de Diadema porque existiam outros parentes de sua mãe que conseguiram começar a vida nesta Cidade. Não foi uma vida fácil, não tinha as facilidades que tem hoje em dia.
Na época era de fato se virar sozinho, mas mesmo com todas as dificuldades tendo 08 filhos, os pais de Ana sempre ressaltaram a importância de estudar. Ana e seus irmãos estudaram em escola pública e dentre os 08 irmãos, 06 conseguiram chegar na faculdade. Todos trabalhavam para poder pagar a faculdade.
Ana nos conta um episódio marcante em sua vida, ela guardava dinheiro todos os meses trabalhando, ela juntava dois meses de salário para poder pagar a primeira faculdade, como o salário não dava para pagar a mensalidade, ela precisava juntar dois meses para poder pagar um mês. E consequentemente ela sempre estava devendo um mês de faculdade.
Naquela época não tinha Código de Defesa do Consumidor, e as pessoas que deviam, o nome ficava no pátio da faculdade, tinha uma lista com o nome dos devedores. “Era muito constrangedor, porque achava que só eu estava devendo, mas quando via que tinha diversas pessoas devendo também e que eu não era a única, ficava até feliz, diz Ana”.
Dessa forma conseguiu terminar sua primeira faculdade e depois de um ano que terminou conseguiu quitar sua dívida com a faculdade. Foram dias de luta, mas com força e coragem conseguiu vencer e construir sua vida de estudo através da Educação. A Educação transforma vidas, acredite!
Os pais de Ana não tinham estudo, naquela época no interior do Sertão de Alagoas, o foco não era o estudo. Mas mesmo diante de todas as dificuldades eles acreditavam que o estudo poderia mudar a vida deles.
Ana começou a trabalhar com carteira assinada desde os 14 anos e sempre ouvia de seus pais que tinha que estudar. A importância dos estudos para sua vida e dessa forma ela conseguiu continuar conciliando trabalho e estudos sem desistir.
Ana nos conta que não sabia que tinha vocação para empreender, mas ela brinca que todo nordestino, aliás toda pessoa que passa por uma dificuldade já é um empreendedor.
Por natureza você tem que empreender, na sua vida em si, você precisa superar muitos obstáculos e para ela a melhor vocação para empreender é aquela pessoa que não desiste diante dos problemas, que não olha o lado ruim do copo, não olha aquela metade vazia e olha sempre a metade meio cheia.
Essa é uma grande característica do empreendedor, porque se você for uma pessoa pessimista e olhar sempre a parte ruim, dificilmente você vai conseguir ser um empreendedor porque os obstáculos são enormes.
Como Ana teve uma vida com muitas dificuldades, para ela o empreender foi natural, tentar fazer dar certo, é muito importante. Porque empreender não tem mágica nem teoria que te prepare para tal coisa, na verdade empreender é prática! É você tentar, errar, levantar, aprender com os erros e construir o seu negócio acreditando efetivamente que vai dar certo.
A essência de um empreendedor, tem uma frase que diz: “Mar calmo não faz bom marinheiro, é mar agitado com tempestade que faz bons marinheiros”. São as experiências e as dificuldades que fazem você crescer e aprender.
São muito mais prós do que contra, vivemos em um país que o ambiente não é economicamente estável, então o ambiente que não é economicamente estável é ruim para empreender
Abrir um negócio aqui no Brasil é bastante burocrático, a dificuldade para abrir uma empresa é enorme, esses são um dos contras. Não existe incentivo para quem quer empreender, diz Ana.
Falando do lado bom de empreender é que você pode construir coisas novas, descobrir coisas novas, o empreendedor existe para resolver problemas da sociedade isso é muito importante.
Você sabia que todas as nações que deram certo no mundo, foram nações que incentivaram o empreendedorismo? Porque o empreendedorismo é fundamental para você criar coisas novas, por esse motivo Ana acredita muito na força dos empreendedores para mudar a realidade do nosso país.
A Rede Mulher foi fundada de 2009 para 2010, surgiu essa ideia de uma dificuldade em abrir seu próprio negócio.
No ano de 2008 Ana, teve muita dificuldade para empreender, porque o mundo corporativo não te prepara para empreender, então quando passou por essas dificuldades, percebeu que inúmeras mulheres assim como ela, estavam saindo do mundo corporativo para empreender.
E não tinham suporte e acabavam desistindo, Ana então começou com um blog, onde ela colocava as dificuldades do dia a dia e as soluções para o seu negócio.
Hoje a rede conta com quase 300 mil mulheres no Brasil inteiro, onde é oferecido conteúdo de qualidade para que as mulheres consigam ter informações de como empreender. Existe um grupo de troca diária com mais de 45 mil mulheres, onde uma ajuda a outra.
São mais de 40 eventos por ano, para ajudar essas mulheres, são eventos com palestras, cursos de capacitação e muita ação para que essas mulheres consigam conhecer umas às outras, o empreender é muito solitário por isso são promovidos esses eventos para dar apoio e motivação.
A mulher quando tem um negócio ela olha para aquele negócio como algo que pode transformar o mundo. E ela precisa sentir essa força, sentir que pode, que consegue, sentir que algo a motiva a ir em frente.
Então na Rede Mulher ela encontra essa força, é uma troca diária de mulheres que enfrentam muitos obstáculos, mas não desistem e conseguem seguir em frente com o seu propósito.
Existe sim diferença, Ana nos conta que escolheu trabalhar com mulheres porque estudou bastante esse tema e percebeu que as mulheres quando empreendem tem um impacto maior na sociedade, elas possuem um olhar mais humano.
Ana diz ser fã e entusiasta do empreendedorismo em geral, mas escolheu como recorte ajudar as mulheres empreendedoras, exatamente por conta desse impacto na sociedade. Por ela ser empreendedora, também sentiu na pele todas as dificuldades, e para ela nada mais justo conseguir ajudar outras mulheres
A mulher quando empreende tem um jeito diferente dos homens e uma boa parte dessas mulheres, ou seja, mais de 75% quando resolve empreender é por causa dos filhos, a busca por flexibilidade. E isso não quer dizer que irá trabalhar menos, pelo contrário, mas ter flexibilidade em conseguir levar o filho na escola, acompanhar algumas coisas é recompensador.
Muitos homens, na própria rede mulher empreendedora, cerca de 10% são homens, porque pensamos da seguinte forma: Empreender é universal, é uma opção tanto para homens quanto para mulheres.
Na rede, a escolha foi dar o foco e apoiar as mulheres, mas isso não faz com que os homens sejam ignorados, ao contrário, são convidados para todos os eventos. Ressaltando que o evento é da rede mulher empreendedora, mas os homens também são bem-vindos, diz Ana.
O mais legal é que eles participam, geralmente nos eventos são cerca de 200 mulheres e 10 a 12 homens.
O empreendedorismo em geral virou um tema bastante interessante e importante até porque nós temos hoje no Brasil cerca de 12 milhões de desempregados. Empreender virou uma opção para essas pessoas, não podemos ignorar!
Geralmente as mulheres escolhem empreender na área que chamamos de área de conforto, mas o que é essa área de conforto? São negócios relacionados àquilo que é característica feminina, então as mulheres costumam abrir negócios ligados à estética, moda, beleza etc.
Mais de 60% das mulheres têm negócios na área de serviços, é uma área que normalmente não é preciso fazer um investimento inicial muito grande, não precisa ter uma estrutura, basta usar seu próprio conhecimento.
São nesses territórios que as mulheres começam a empreender não significa necessariamente que elas vão continuar nesses territórios, mas normalmente é a porta de entrada. Muito interessante porque ela vai se descobrindo, algo que era um hobby pode virar seu próprio negócio.
Para Ana sem dúvidas é o tipo de negócio que irá abrir, por onde começar, essa é uma dúvida não só das mulheres, mas é uma dúvida de todo empreendedor, nas mulheres acontece um pouco mais.
Por onde eu começo? Qual é o negócio que tenho que abrir? Vou começar fazendo alguma coisa que já sei no dia a dia? Ou começo criando alguma coisa nova? Posso abrir um negócio que já existe? São diversas dúvidas que surgem na cabeça.
O primeiro passo é decidir que o quer fazer, assim que decidir vem as dúvidas mais práticas que são: Como é que eu vou buscar cliente? No caso das mulheres ainda tem a preocupação com a família, como conseguir conciliar?
Hoje ainda é um grande obstáculo para a mulher conseguir dividir as tarefas dela com as tarefas da empresa, porque empreender não é fácil, você precisa tocar o negócio, exige dedicação e você precisa de muita para conseguir conciliar tudo.
Mas com sabedoria e empenho é possível, passando essa fase de descobertas vem a fase o que fazer para crescer, quais parcerias que preciso buscar para o crescimento. É uma trilha do crescimento, diz Ana.
Por incrível que pareça, 40% das mulheres começam o negócio com 0 dinheiro. Normalmente você precisa usar coisas que você já tenha, o seu conhecimento por exemplo.
Se for algo na área de serviço, você vai precisar da sua casa, um computador, amigos, porque é super importante começar a divulgar para os seus amigos. No começo não precisa investir em comunicação, use e abuse das redes sociais que é uma super ferramenta importante.
Invista em conhecimento, divulgação e se empenhe. Tem muita coisa que é possível fazer sem dinheiro.
O negócio mais simples é aquele que você vai usar de verdade o seu próprio conhecimento e, que você tenha uma estrutura mínima para colocar aquele negócio de pé, isso não significa que seja um negócio fácil e sim que é algo mais simples de começar.
O negócio mais complexo na área de tecnologia por exemplo, todo mundo quer criar um aplicativo e você precisa ter gente para criar esse aplicativo, precisa ter um desenvolvedor.
Hoje no Brasil o desenvolvedor é uma mão de obra muito cara e difícil de encontrar.
Na área de saúde também é complexo, porque é necessária a certificação da Anvisa, na área de educação é outro exemplo complexo, porque se for educação formal que precisa de autorização do MEC você vai levar pelo menos dois anos para ter sua autorização.
Então depende muito do tipo de negócio, uns mais simples outros bem complexos, recomendamos que comecem de forma menor, testando com os seus próprios clientes, dessa forma você traça a jornada do cliente e ao mesmo tempo pensa em uma forma de expandir seu negócio e buscar novos recursos para crescer.
Está relacionado à capacidade de execução do Empreendedor, claro que vivemos em um ambiente em que a economia não ajuda, o ecossistema empreendedor no Brasil não é bom, isso tudo faz parte.
Mas em contrapartida temos exemplos de empreendedores que dão certo apesar das dificuldades, o negócio vai para frente e dá certo porque basicamente o empreendedor tem as características certas para fazer aquele negócio
São aquelas pessoas que não se abatem com o primeiro não, que escutam as outras pessoas, é preciso aprender a escutar sempre.
Ana diz que todos os dias tem ideias de negócio, todos os dias tem vontade de criar algo novo, ela vê os problemas à sua volta e tem vontade de criar um negócio, para ela os melhores negócios que pode-se criar, são aqueles que resolvem os problemas reais da nossa sociedade.
O Brasil não tem poucos problemas, então como empreendedora Ana vê o Brasil com um imenso campo de oportunidade, temos oportunidade de negócio em saúde, educação na área de infraestrutura e tecnologia.
É só olhar para os problemas que nos rodeiam e ter as características mencionadas acima, uma pessoa com muita força de vontade, que não se abate com os “nãos” e esteja disposta a aprender sempre, uma pessoa que realmente queira fazer a diferença.
Primeiro de tudo é decidir que esse realmente é o caminho que quer trilhar, que não só o mundo corporativo é uma opção. Empreender também é uma opção, uma ótima por sinal.
A partir dessa decisão é preciso entender como é esse mundo de empreendedores. Procure cursos que te ajude a entender sobre esse universo.
A segunda coisa é procurar dentro de você mesmo aquilo que você acha que é interessante, que você gosta de fazer, ou seja, procure por áreas que tenha mais domínio de conhecimento e onde tenha mais habilidade. Imagina você empreender em uma coisa que você não gosta o quanto difícil vai ser, pense nisso.
Pensando por outro viés, você precisa pensar em algo que tenha cliente para comprar, é preciso conciliar as duas coisas, empreender naquilo que você goste e que também tenha pessoas para comprar.
O terceiro passo é encontrar a oportunidade de negócio, e ter em mente qual a oportunidade de negócio que você vai buscar para empreender.
Empreender não é fácil, não tem essa de trabalhar menos, pelo contrário tem trabalho o tempo inteiro, porque a gente pensa no negócio o tempo inteiro. Quando está em casa, com os amigos, digamos que no começo você fica meio neurótico, pensando o tempo inteiro no negócio.
Então se você vai empreender com essa ilusão de que vai trabalhar menos, esquece! Você vai trabalhar mais, mas ganhará flexibilidade. Outra grande ilusão é pensar que vai ganhar dinheiro rápido e infelizmente isso não acontece.
O mais interessante é que você tenha uma reserva, dessa forma você não vai para o negócio com aquela pressão toda. Porque quando não há reserva você já abre esperando que aquele negócio já dê um retorno de imediato. Em média 24 meses é o mínimo para começar a dar retorno, mas o normal é de 48 meses mais ou menos.
É muito importante estar preparado para esse momento, ir atrás e conseguir abrir o seu próprio negócio, quando você entra no mundo empreendedor você percebe que as pessoas são super determinadas, que querem fazer acontecer e correm atrás para que isso dê certo.
O mais bacana de tudo é você poder construir algo que vai fazer a diferença na vida de milhares de pessoas.
Para Ana sim é um bom negócio, porque temos muitas dificuldades e para ela no ambiente onde tem muita dificuldade tem sempre oportunidade.
Vivemos em um país que tem muitas coisas para melhorar, isso para o empreendedor, para aquela pessoa que quer construir um negócio é um ambiente totalmente favorável. Temos um ambiente que você pode criar negócio, que você tem coisas novas para criar
Estamos em um país com mais de 200 milhões de habitantes, que apenas 5% da população fala inglês, uma boa parte da população ainda não tem acesso saneamento básico e muitas outras questões, então imagina a quantidade de oportunidade.
É sim um país de oportunidades para empreendedores é um país onde você pode de verdade construir coisas novas e fazer a diferença, inovar. Mas inovação não é necessariamente criar algo novo, é olhar o que já existe e fazer de uma forma diferente. É enxergar oportunidades onde muitos não enxergam.
Ana diz que o ambiente ideal para qualquer empreendedor seria se tivesse alguns atores, trabalhando para ajudar esses empreendedores. Nos Estados Unidos, por exemplo, quando uma pessoa quer abrir uma empresa, consegue abrir em 24 horas, aqui no Brasil na maioria dos Estados você leva cerca de 90 a 120 dias.
Seria interessante um ambiente regulatório que favoreça os empreendedores, que por enquanto ainda não temos, esse seria o ambiente dos sonhos, ou seja, o governo olhando para os empreendedores de uma forma para incentivá-los.
O caminho é longo aproveite as oportunidades do mercado e transforme as crises em oportunidades. Busque conhecimento e inovação, todas as habilidades para um empreendedor de sucesso podem ser desenvolvidas.
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